Eu sei que o slogan se revelou pouco recomendável
David Justino leu os meus posts sobre o “Portugal Maior” de Cavaco.
Compreendo o incómodo que a filiação da expressão no integralismo lusitano lhe causa, mas não a desmente, prefere atacar-me.
Não percebo porque decidiu enveredar pela insinuação de mau gosto, que não esperava, não acho que lhe fique bem e merece ficar sem resposta.
Quanto ao slogan, digo mais: ainda se pode acrescentar à lista dos usos passados pouco recomendáveis da expressão, pelo menos, um filme colonialista dos anos 20.
As reminiscências históricas são o que são e geram as familiaridades na memória que geram. Acredito que tenham pregado uma partida aos publicitários que desenvolveram o slogan. O que não o torna mais recomendável.