Está-se mesmo a ver
“a composição do movimento sindical português tem uma força predominante dos comunistas. Mas se os comunistas lá estão não foi por decisão do Comité Central do PCP, mas porque os trabalhadores os elegem como aqueles que melhor defendem os seus interesses e direitos. (...) e elegem-nos não porque o secretário-geral ou o Comité Central do PCP tivessem determinado que assim haveria de ser, mas por opção dos trabalhadores. E, mais do que ninguém, fomos sempre nós que defendemos a independência e a autonomia do movimento sindical unitário.”
Jerónimo de Sousa em entrevista ao DN, respondendo à questão, “o dirigente da CGTP, Ulisses Garrido, defendeu as vantagens de uma maior independência face ao PCP".