Sobre as “aulas de substituição” como bandeira sindical
A transformação das “aulas de substituição” em bandeira sindical é um sintoma de algo a que o Miguel Vale de Almeida, aqui, deu o tratamento adequado.
O que leio dos que tentam afastar esta figura — que devia ser banal — da educação traz-me ao espírito a análise da retórica conservadora feita por Hirschman e já aqui referida, há uns meses: do ponto de vista conservador, uma mudança é sempre de evitar, porque é fútil, perversa ou arriscada (ver livros [6], um post de 18 de Julho de 2005).